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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Consulte o texto e responda as questões propostas

Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, no estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865.
Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva, perdeu os pais muito cedo e foi criado em Cuiabá pelo tio, de quem herdou e incorporou o sobrenome "Rondon".
Tornou-se professor primário aos 16 anos mas optou pela carreira militar servindo como soldado no 2o Regimento de Artilharia a Cavalo, e ingressando dois anos depois na Escola Militar da Praia Vermelha.
Em 1886 entrou para a Escola Superior de Guerra onde assumiu um papel ativo no movimento pela proclamação da República.
Fez o curso do Estado Maior de 1ª Classe e foi promovido a alferes (atual "aspirante-aoficial").
Graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais e participou dos movimentos abolicionista e republicano por volta de 1890.
Em 1889, Rondon participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá, assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou em 1892.
Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia.
Começou a construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, em 1907, sua obra mais importante.
A comissão do Marechal foi a primeira a alcançar a região amazônica.
Nesta mesma época estava sendo feita a ferrovia Madeira-Mamoré, que junto com a telegráfica de Rondon ajudaram a ocupar a região do atual estado de Rondônia.
Rondon fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e lingüísticos da região percorrida nos trabalhos de construção das linhas telegráficas.
Por sua contribuição ao conhecimento científico, recebeu várias homenagens e muitas condecorações de instituições científicas do Brasil e do exterior.
Foi convidado pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em 1910.
Incansável defensor dos povos indígenas do Brasil, ficou famosa a sua frase: "Morrer, se preciso for; matar, nunca.
" Entre 1919 e 1925, foi diretor de Engenharia do Exército e, após sucessivas promoções, chegou a general-de-divisão.
Em 1930, solicitou sua passagem para a reserva do Exército.
Nos anos 40 virou presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI), cargo em que permaneceu por vários anos.
Em 1955, o Congresso Nacional conferiu-lhe a patente de marechal.
E no ano seguinte, o então estado de Guaporé, passou a ser chamado de Rondônia em homenagem ao seu desbravador.
Faleceu no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, com quase 93 anos.
Fonte: www.defesa.gov.br
Marechal Rondon
Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Santo Antônio de Leverger (MT), em 1865.
Militar, cursou a Escola Militar do Rio de Janeiro e, em 1889, ingressou na Escola Superior de Guerra. Foi aluno de Benjamin Constant, de quem recebeu a formação positivista que conservou por toda a vida. Ainda em 1889, participou do movimento político-militar no Rio de Janeiro que derrubou a monarquia e instituiu o regime republicano no país.
Em 1891, tornou-se professor da Escola Militar. Nesse mesmo ano, participou pela primeira vez da construção de linhas telegráficas no interior do Brasil, atividade a qual se dedicaria durante grande parte da sua vida. Estabeleceu, então, contatos amistosos com indígenas no estado do Mato Grosso, em regiões próximas à fronteira com o Paraguai e a Bolívia, iniciando, inclusive, a demarcação de suas terras. Em 1906, suas atividades estenderam-se à Amazônia, para onde também foi enviado com a finalidade de construir linhas telegráficas. Nessa ocasião, passou cerca de quatro anos internado na selva, chegando a Manaus somente em 1910. Nesse mesmo ano foi criado o Serviço de Proteção ao Índio (SPI), do qual se tornou o primeiro diretor.
Durante a década de 10, deu continuidade às suas experiências de contato com os povos indígenas, promovidas através de expedições científicas e de reconhecimento do território que se estende do Mato Grosso à Amazônia. Em 1919, recebeu a patente de general do Exército.
No segundo semestre de 1922, deu combate, em regiões situadas entre os estados do Paraná e Santa Catarina, aos rebeldes militares que meses antes haviam se insurgido contra o governo federal em São Paulo e no Rio Grande do Sul, e que logo em seguida dariam origem à Coluna Prestes. Em 1930, encontrando-se no Rio Grande do Sul, foi preso durante alguns dias pelas forças revolucionárias que levaram Getúlio Vargas ao poder por se declarar fiel ao presidente deposto, Washington Luís.
Entre 1934 e 1938, presidiu a delegação brasileira que mediou as negociações entre Bolívia e Peru, em torno da disputa pelo controle do porto de Letícia. Em 1934, foi nomeado para a presidência do Conselho Nacional de Proteção ao Índio, órgão que substituiu o SPI.
Manifestou apoio à entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados, no início da década de 40.
Detentor de enorme prestígio dentro e fora do Brasil, recebeu diversas homenagens significativas: em 1955, o Congresso brasileiro conferiu-lhe honras de marechal ; no ano seguinte, o território brasileiro de Guaporé foi rebatizado com o nome de Rondônia; e, em 1957, foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz.
Morreu no Rio de Janeiro, em 1958.
Fonte: www.cpdoc.fgv.br
Marechal Rondon
Terminada a Guerra do Paraguai, se cuidou de aparelhar a tropa de Engenharia para atender à formação dos especialistas necessários aos empreendimentos públicos indicados pela experiência bélica.
Os problemas mais vivos a serem resolvidos eram o dos transportes e o das comunicações, particularmente no Rio Grande do Sul, oeste paranaense e Mato Grosso, o que impedia a aplicação oportuna e decisiva do poder nacional. Surgiu o Exército como fator de integração nacional.

Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon
Em 1880 o Batalhão de Engenheiros foi reorganizado para poder ser empregado na construção de estradas de ferro e de linhas telegráficas. O seu primeiro empreendimento no campo das comunicações, concluído em dezembro de 1881, foi a ligação telegráfica entre Alegrete e São Borja, com um ramal para Itaqui.
No ocaso do Império foi criada a Comissão Construtora da Linha Telegráfica Franca – Cuiabá, com o objetivo de romper o isolamento de Mato Grosso, tão nefasto durante a invasão paraguaia. A cidade paulista de Franca representava, até então, a região mais ocidental servida pelo fio.
Proclamada a República, foram aproveitados e ampliados os projetos de construção de linhas telegráficas do Império, que legou 11.000 Km de linhas entre as principais cidades.
Com a concretização da ligação Franca-Uberaba, ainda no período imperial, coube ao governo republicano a criação de uma comissão para o prolongamento da linha até a margem direita do rio Araguaia.
A construção em sentido contrário, Cuiabá-Araguaia, foi confiada à chefia do Major Antonio Ernesto Gomes Carneiro. Este, em busca de um auxiliar mato-grossense, escolheu o alferes-aluno Cândido Mariano da Silva Rondon, nascido em 1865 nas proximidades de Cuiabá, coincidentemente durante a invasão paraguaia do Mato Grosso. A partir daí teria início a ciclópica obra de Rondon, síntese das comunicações da Primeira República.
Paralelamente, o governo criou outras comissões telegráficas chefiadas por engenheiros militares. No Rio Grande do Sul uma comissão foi designada para interligar os principais pontos das fronteiras com a Argentina e o Uruguai, enquanto no Paraná outra recebeu a missão de ligar Foz do Iguaçu a Curitiba.
Em abril de 1891, com a ponta da linha já nas margens do rio Araguaia, Gomes Carneiro retornou ao Rio de Janeiro e Rondon assumiu a chefia da comissão. Pouco tempo depois, em 1894, Gomes Carneiro morreu heroicamente durante o cerco da Lapa, no Paraná, episódio da Revolução Federalista, articulado com a Revolta da Armada.
Em 1900 Rondon recebeu a missão de interligar toda a faixa fronteiriça com a Bolívia e com o Paraguai, cumprindo-a após seis anos de penosos trabalhos e 1.746 Km de linhas construídas. Finalmente, as cidades de Cuiabá, Corumbá, Bela Vista, Porto Mourinho, Forte Coimbra e Cáceres passaram a se ligar ao restante do País.
Entretanto, ainda estava longe do encerramento a sua obra civilizadora. Em março de 1907, o Presidente Afonso Pena cria a Comissão Construtora de Linhas Telegráficas do Mato Grosso ao Amazonas e nomeia-o, já major, para chefiá-la.
Essa comissão fica subordinada aos Ministérios da Aviação e da Guerra, pela natureza dos trabalhos e pelo seu enquadramento civil e militar. Integram-se engenheiros militares, oficiais especializados e funcionários civis da Repartição Geral dos Telégrafos. O 5º Batalhão de Engenharia participa como núcleo principal da tropa a ser empregada.
A linha partiria de Cuiabá para atingir a cachoeira de Santo Antônio do Madeira, no rio Madeira, e daí até a estrada de ferro Madeira – Mamoré. Desse ponto alcançaria as sedes das prefeituras do Acre, Purus e Juruá, enquanto ramais atingiram a cidade de Mato Grosso (Vila Bela), Forte Príncipe da Beira e Manaus.
O trabalho era, portanto, de extrema magnitude e imperativo, em função da incorporação do Acre pelo Tratado de Petrópolis, firmado com a Bolívia em 1903.
No Natal de 1909, após toda sorte de adversidades, é atingido o rio Madeira na expedição e o corneteiro do 5º Batalhão de Engenharia, origem do atual Batalhão Rondon, saúda o fato com o toque da vitória.
Fisicamente se rompera a Amazônia Ocidental, mas os trabalhos ainda continuariam até 1º de janeiro de 1915, com a inauguração da estação de Santo Antônio do Madeira. Foram instaladas, ao todo, 32 estações nos 1.497 Km da linha principal e nos 763 Km dos ramais de Cáceres a Mato Grosso, de Parecis a Barra dos Bugres e de Santo Antônio e Guajará-Mirim.
O objetivo de levar o fio até Manaus foi abandonado, como consequência da evolução da radiotelegrafia descoberta por Guglielmo Marconi, mas nem por isso tornou menos importante a obra de Rondon, que já havia cumprido um papel de extrema relevância para o País. Não só na integração de pontos afastados do território nacional, mas, ainda, no avanço dos conhecimentos contemporâneos de etnografia, zoologia, botânica e mineralogia, no aperfeiçoamento da cartografia nacional e na proteção do indígena.
O pioneirismo do Marechal Rondon nas atividades de comunicações o credenciaria para Patrono da Arma de Comunicações, através do Decreto nº 51.960, de 26 de abril de 1963.
Fonte: www.exercito.gov.br
Marechal Rondon
Ainda não se escreveu a biografia que a rica vida do Marechal Rondon merece. O sonho de ver o país exibindo ares do chamado primeiro mundo, parece fazer com que aqui só se percebam o valor dos brasileiros responsáveis pelos processos de industrialização. Nesses casos, várias e merecidas biografias já foram escritas. Para o desbravador desses rincões, para o grande ator da luta pela recuperação da dignidade dos nossos irmãos índios, ainda falta alguém com o talento e a determinação do velho Marechal.
Estas notas servem apenas divulgar alguns fatos importantes da vida deste grande brasileiro, um dos mais populares personagens das primeiras décadas do século passado, e então, um dos poucos brasileiros de renome internacional.
Ele é a personalidade mais significativa da história desta região onde se formou o Estado de Rondônia, nome dado em sua homenagem.

Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, Mato Grosso, em 5 de maio de 1865.
Órfão desde os dois anos, viveu com os avós até os sete, quando mudou-se para Cuiabá onde passou a viver com um tio e iniciou seus estudos. Aos 16 anos foi diplomado professor primário (ensino fundamental) pelo Liceu Cuiabano.
Em seguida ingressou na carreira militar como soldado do 3º Regimento de Artilharia a Cavalo.
Pouco depois mudou-se para o Rio de Janeiro onde, em 1883, matriculou-se na Escola Militar. Em 1890, recebeu o diploma de bacharel em Matemática e Ciências Físicas e Naturais da Escola Superior de Guerra do Brasil. Ainda estudante, teve participação nos movimentos abolicionista e republicano.
Formado, foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual afastou-se em 1892.
Ainda em 1892, em 1º de fevereiro, casou-se com D. Francisca Xavier, com quem teve sete filhos, e foi nomeado chefe do Distrito Telegráfico de Mato Grosso. Foi então designado para a Comissão de Construção da linha telegráfica que ligaria Mato Grosso e Goiás.
Esta primeira missão marcaria para sempre a vida do jovem oficial, e de todo o país que ele serviu com amor, serenidade e senso de justiça.
O novo governo republicano estava preocupado com o grande isolamento das regiões mais ocidentais do país, particularmente nas fronteiras com o Paraguai e Bolívia, por isso decidira construir linhas telegráficas que melhorassem as comunicações com o centro-oeste e o longínquo norte. Rondon foi o mais importante dos sertanista que desbravaram estes rincões, abrindo caminhos, lançando linhas telegráficas, registrando sua topografia, descobrindo rios, estudando a flora e a fauna, mas, principalmente, estabelecendo relações respeitosas e desmistificando a imagem de violentos, assassinos e até antropófagos, que se construíra em torno dos primitivos habitantes destas terras: os índios.
Foi sua visão humanista que permitiu que as missões de desbravamentos e construções fossem realizadas em paz, sem combates fratricidas, e que não fosse assim poderiam transformar-se em missões genocidas. Entre outras nações indígenas, Rondon manteve contatos pacíficos com os Bororo, Nhambiquara, Urupá, Jaru, Karipuna, Ariqueme, Boca Negra, Pacaás Novo, Macuporé, Guaraya, Macurape, etc. Nesta imensa e desconhecida região realizou sua grande obra de militar, estudioso, sertanista e grande ser humano.
- Entre 1892 e 1898 ajudou a construir as linhas telegráficas de Mato Grosso a Goiás, entre Cuiabá e o Araguaia, e uma estrada de Cuiabá a Goiás.
- Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras de Paraguai e Bolívia.
- Em 1906 encontrou as ruínas do Real Forte do Príncipe da Beira, a maior relíquia histórica de Rondônia.
- Em 1907, no posto de major do Corpo de Engenheiros Militares, foi nomeado chefe da comissão que deveria construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, a primeira a alcançar a região amazônica, e que foi denominada "Comissão Rondon". Seus trabalhos desenvolveram-se de 1907 a 1915.
Assim, simultâneamente, já que a construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré deu-se entre 1907 e 1912, aconteciam dois dos fatos mais importantes para o conhecimento e ocupação econômica do espaço físico que à época era parte do Mato Grosso, e hoje constitui o estado de Rondônia. A EFMM no sentido leste-oeste, e a linha do telégrafo no sentido sul-norte. Difícil dizer qual o feito mais grandioso.
Os trabalhos exploratórios da Comissão Rondon, quando foram estudados e registrados fatos novos nos ramos da geografia, biologia (fauna e flora) e antropologia, na região então desconhecida, dividiram-se em tres expedições:
- A 1ª expedição, entre setembro e novembro de 1907, reconheceu 1.781 km entre Cuiabá e o rio Juruena.
- A 2ª expedição ocorreu em 1908 e foi a mais numerosa, envolvendo 127 membros. Foi encerrada às margens de um rio denominado 12 de outubro (data de encerramento da expedição), tendo reconhecido 1.653 km entre o rio Juruena e a Serra do Norte.
- A 3ª expedição, com 42 homens, foi realizada de maio a dezembro 1909, vindo da serra do Norte ao rio Madeira, que alcançou em 25 de dezembro, atravessando toda a atual Rondônia.
- Em 1908 havia sido promovida a tenente-coronel, por méritos.
- Em 1910 organizou e passou a dirigir o Serviço de Proteção aos Índios (SPI), criado em 7/set/1910.
- Em 12 de outubro de 1911 inaugurou a estação telegráfica de Vilhena, na fronteira dos atuais estados de Mato Grosso e Rondônia.
- Em 13 de junho de 1912 inaugurou nova estação telegráfica, a 80 km de Vilhena, que recebeu seu nome.
- De maio de 1913 a maio de 1914 participou da denominada expedição Roosevelt-Rondon, junto com o ex-presidente dos Estados Unidos da América, Theodore Roosevelt. Realizando novos estudos e descobertas na região.
- Durante o ano de 1914 a Comissão Rondon construiu em oito meses, no espaço físico de Rondônia, 372 km de linhas e cinco estações telegráficas: Pimenta Bueno, Presidente Hermes, Presidente Pena (mais tarde Vila de Rondônia, atualmente Ji Paraná), Jaru e Ariquemes (a 200km de porto Velho).
- Em 1º de janeiro de 1915 inaugurou a estação telegráfica de Santo Antonio do Madeira, concluindo a gigantesca missão que lhe fora conferida.
Já General de Brigada, em 20/set/1919 foi nomeado Diretor de Engenharia do Exército, cargo que ocupou até 1924.
- Em 1930, preso no Rio Grande do Sul pelos revolucionários que destituiram Washington Luís e levaram Getúlio Vargas ao poder, pediu reforma do exército.
Entre julho de 1934 e julho de 1938 presidiu missão diplomática que lhe fora confiada pelo Governo do Brasil, mediando e arbitrando o conflito que se estabelecera entre o Perú e a Colômbia pela posse porto de Letícia. Ao encerrar sua missão, tendo estabelecido um acordo de paz, estava quase cego.
- Em 5 de maio de 1955, data de seu aniversário de 90 anos, recebeu o título de Marechal do Exército Brasileiro concedido pelo Congresso Nacional.
- Homenageando o velho Marechal, em 17 de fevereiro de 1956, o Território Federal do Guaporé teve seu nome alterado para Território Federal de Rondônia.
- Em 1957 foi indicado para o prêmio Nobel da Paz, pelo Explorer's Club, de New York.
- Morreu no Rio de Janeiro, aos 92 anos, em 19 de janeiro de 1958.
Ao grande brasileiro, o respeito e a gratidão dos rondonienses.

Fonte: www.ronet.com.br

domingo, 17 de agosto de 2014

Amigos de Campinas

O projeto do quarto ano A continua com a parceria da professora Claudia Murer e os amigos de Campinas. Estas foram as brincadeiras enviadas por eles, agora é a nossa vez de oferecer informações sobre  brincadeiras de Rondônia:
O DADO ENTROU NA RODA
REGRAS:
1 – OS PARTICIPANTES DEVEM SENTAR EM RODA.
2 – PARTICIPANTES: NO MÍNIMO 10.
3 – COMPONENTES: UM DADO COM AS VOGAIS.

4 – COMO JOGAR: SENTADOS EM RODA, UM DOS PARTICIPANTES INICIA COM O DADO PASSANDO DE MÃO EM MÃO E CANTANDO A MÚSICA: “O DADO ENTROU NA RODA ELE PASSA DE MÃO EM MÃO. O DADO ENTROU NA RODA ELE JÁ CHEGOU.” O PARTICIPANTE QUE PARAR COM O DADO NA MÃO DEVERÁ LANÇAR O DADO E FALAR UMA PALAVRA INICIADA COM A VOGAL SORTEADA. A BRINCADEIRA CONTINUA ATÉ QUE TODOS TENHAM PARTICIPADO.



CARACOL DOS NÚMEROS
REGRAS:
1 – OS PARTICIPANTES DEVEM SENTAR EM RODA.
2 – PARTICIPANTES: QUANTOS QUIZEREM.
3 – COMPONENTES: DADO E TAMPINHAS DE GARRAFA PET.
4 – COMO JOGAR:CADA JOGADOR DEVE INICIAR COM 10 TAMPINHAS. O JOGADOR LANÇA O DADO E O NÚMERO SORTEADO SERÁ A QUANTIDADE DE TAMPAS QUE DEVERÁ SER DISTRIBUIDA NO CARACOL. CASO UM NÚMERO JÁ ESTEJA COMPLETO, O JOGADOR PODERÁ DISTRIBUIR AS TAMPINHAS EM OUTROS NÚMEROS. O JOGO TERMINA QUANDO ACABAR AS TAMPINHAS DE UM JOGADOR (E ESTE SERÁ O VENCEDOR) OU QUANDO O CARACOL ESTIVER COMPLETO (NESSE CASO VENCE AQUELE QUE TIVER A MENOR QUANTIDADE DE TAMPINHAS).

Parceiras de 2014 - acadêmicas do PIBID





Vamos aproveitar a ajuda deste  semestre  e aprender bastante sobre Pontuação.


Um desafio para vocês:

O presente
Maria Clara vai fazer aniversário, seu pai quer lhe dar um presente, para ajudá-lo ela resolveu deixar um bilhete no bolso do papai, mas tem um problema.... ajude o papai a descobrir qual presente a Ana Clara quer ganhar.

O que eu quero é uma bicicleta não uma boneca de jeito nenhum gostaria de ganhar uma bola.

Pontue o bilhete de maneira que Ana Clara ganhe uma bicicleta:
O que eu quero é uma bicicleta não uma boneca de jeito nenhum gostaria de ganhar uma bola.

Pontue o bilhete de maneira que Ana Clara ganhe uma boneca:
O que eu quero é uma bicicleta não uma boneca de jeito nenhum gostaria de ganhar uma bola.

Pontue o bilhete de maneira que Ana Clara ganhe uma bola:
O que eu quero é uma bicicleta não uma boneca de jeito nenhum gostaria de ganhar uma bola.

Quem conseguir resolver imprime e leva para a nossa sala.

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