Este é um espaço pedagógico onde vamos divulgar as atividades realizadas em sala de aula no ano de 2014.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Consulte o texto e responda as questões propostas
Cândido
Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, no estado do Mato
Grosso, no dia 5 de maio de 1865.
Filho
de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva, perdeu
os pais muito cedo e foi criado em Cuiabá pelo tio, de quem herdou e incorporou
o sobrenome "Rondon".
Tornou-se
professor primário aos 16 anos mas optou pela carreira militar servindo como
soldado no 2o Regimento de Artilharia a Cavalo, e ingressando dois anos depois
na Escola Militar da Praia Vermelha.
Em 1886
entrou para a Escola Superior de Guerra onde assumiu um papel ativo no movimento
pela proclamação da República.
Fez o
curso do Estado Maior de 1ª Classe e foi promovido a alferes (atual
"aspirante-aoficial").
Graduou-se
como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais e participou dos
movimentos abolicionista e republicano por volta de 1890.
Em
1889, Rondon participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá,
assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado
professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou
em 1892.
Entre
1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e
Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia.
Começou
a construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, em 1907,
sua obra mais importante.
A
comissão do Marechal foi a primeira a alcançar a região amazônica.
Nesta
mesma época estava sendo feita a ferrovia Madeira-Mamoré, que junto com a
telegráfica de Rondon ajudaram a ocupar a região do atual estado de Rondônia.
Rondon
fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos,
etnográficos e lingüísticos da região percorrida nos trabalhos de construção
das linhas telegráficas.
Por sua
contribuição ao conhecimento científico, recebeu várias homenagens e muitas
condecorações de instituições científicas do Brasil e do exterior.
Foi
convidado pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de
Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em
1910.
Incansável
defensor dos povos indígenas do Brasil, ficou famosa a sua frase: "Morrer,
se preciso for; matar, nunca.
"
Entre 1919 e 1925, foi diretor de Engenharia do Exército e, após sucessivas
promoções, chegou a general-de-divisão.
Em
1930, solicitou sua passagem para a reserva do Exército.
Nos
anos 40 virou presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI),
cargo em que permaneceu por vários anos.
Em
1955, o Congresso Nacional conferiu-lhe a patente de marechal.
E no
ano seguinte, o então estado de Guaporé, passou a ser chamado de Rondônia em
homenagem ao seu desbravador.
Faleceu
no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, com quase 93 anos.
Fonte: www.defesa.gov.br
Marechal
Rondon
Cândido
Mariano da Silva Rondon nasceu em Santo Antônio de
Leverger (MT), em 1865.
Militar,
cursou a Escola Militar do Rio de Janeiro e, em 1889, ingressou na Escola
Superior de Guerra. Foi aluno de Benjamin Constant, de quem recebeu a formação
positivista que conservou por toda a vida. Ainda em 1889, participou do
movimento político-militar no Rio de Janeiro que derrubou a monarquia e
instituiu o regime republicano no país.
Em
1891, tornou-se professor da Escola Militar. Nesse mesmo ano, participou pela
primeira vez da construção de linhas telegráficas no interior do Brasil,
atividade a qual se dedicaria durante grande parte da sua vida. Estabeleceu,
então, contatos amistosos com indígenas no estado do Mato Grosso, em regiões
próximas à fronteira com o Paraguai e a Bolívia, iniciando, inclusive, a
demarcação de suas terras. Em 1906, suas atividades estenderam-se à Amazônia,
para onde também foi enviado com a finalidade de construir linhas telegráficas.
Nessa ocasião, passou cerca de quatro anos internado na selva, chegando a
Manaus somente em 1910. Nesse mesmo ano foi criado o Serviço de Proteção ao
Índio (SPI), do qual se tornou o primeiro diretor.
Durante
a década de 10, deu continuidade às suas experiências de contato com os povos
indígenas, promovidas através de expedições científicas e de reconhecimento do
território que se estende do Mato Grosso à Amazônia. Em 1919, recebeu a patente
de general do Exército.
No
segundo semestre de 1922, deu combate, em regiões situadas entre os estados do
Paraná e Santa Catarina, aos rebeldes militares que meses antes haviam se
insurgido contra o governo federal em São Paulo e no Rio Grande do Sul, e que
logo em seguida dariam origem à Coluna Prestes. Em 1930, encontrando-se no Rio
Grande do Sul, foi preso durante alguns dias pelas forças revolucionárias que
levaram Getúlio Vargas ao poder por se declarar fiel ao presidente deposto,
Washington Luís.
Entre
1934 e 1938, presidiu a delegação brasileira que mediou as negociações entre
Bolívia e Peru, em torno da disputa pelo controle do porto de Letícia. Em 1934,
foi nomeado para a presidência do Conselho Nacional de Proteção ao Índio, órgão
que substituiu o SPI.
Manifestou
apoio à entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados, no
início da década de 40.
Detentor
de enorme prestígio dentro e fora do Brasil, recebeu diversas homenagens
significativas: em 1955, o Congresso brasileiro conferiu-lhe honras de marechal
; no ano seguinte, o território brasileiro de Guaporé foi rebatizado com o nome
de Rondônia; e, em 1957, foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz.
Morreu
no Rio de Janeiro, em 1958.
Fonte: www.cpdoc.fgv.br
Marechal
Rondon
Terminada
a Guerra do Paraguai, se cuidou de aparelhar a tropa de Engenharia para atender
à formação dos especialistas necessários aos empreendimentos públicos indicados
pela experiência bélica.
Os
problemas mais vivos a serem resolvidos eram o dos transportes e o das
comunicações, particularmente no Rio Grande do Sul, oeste paranaense e Mato
Grosso, o que impedia a aplicação oportuna e decisiva do poder nacional. Surgiu
o Exército como fator de integração nacional.
Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon
Em 1880
o Batalhão de Engenheiros foi reorganizado para poder ser empregado na
construção de estradas de ferro e de linhas telegráficas. O seu primeiro
empreendimento no campo das comunicações, concluído em dezembro de 1881, foi a
ligação telegráfica entre Alegrete e São Borja, com um ramal para Itaqui.
No
ocaso do Império foi criada a Comissão Construtora da Linha Telegráfica Franca
– Cuiabá, com o objetivo de romper o isolamento de Mato Grosso, tão nefasto
durante a invasão paraguaia. A cidade paulista de Franca representava, até
então, a região mais ocidental servida pelo fio.
Proclamada
a República, foram aproveitados e ampliados os projetos de construção de linhas
telegráficas do Império, que legou 11.000 Km de linhas entre as principais
cidades.
Com a
concretização da ligação Franca-Uberaba, ainda no período imperial, coube ao
governo republicano a criação de uma comissão para o prolongamento da linha até
a margem direita do rio Araguaia.
A
construção em sentido contrário, Cuiabá-Araguaia, foi confiada à chefia do
Major Antonio Ernesto Gomes Carneiro. Este, em busca de um auxiliar
mato-grossense, escolheu o alferes-aluno Cândido Mariano da Silva Rondon,
nascido em 1865 nas proximidades de Cuiabá, coincidentemente durante a invasão
paraguaia do Mato Grosso. A partir daí teria início a ciclópica obra de Rondon,
síntese das comunicações da Primeira República.
Paralelamente,
o governo criou outras comissões telegráficas chefiadas por engenheiros
militares. No Rio Grande do Sul uma comissão foi designada para interligar os
principais pontos das fronteiras com a Argentina e o Uruguai, enquanto no
Paraná outra recebeu a missão de ligar Foz do Iguaçu a Curitiba.
Em
abril de 1891, com a ponta da linha já nas margens do rio Araguaia, Gomes
Carneiro retornou ao Rio de Janeiro e Rondon assumiu a chefia da comissão.
Pouco tempo depois, em 1894, Gomes Carneiro morreu heroicamente durante o cerco
da Lapa, no Paraná, episódio da Revolução Federalista, articulado com a Revolta
da Armada.
Em 1900
Rondon recebeu a missão de interligar toda a faixa fronteiriça com a Bolívia e
com o Paraguai, cumprindo-a após seis anos de penosos trabalhos e 1.746 Km de
linhas construídas. Finalmente, as cidades de Cuiabá, Corumbá, Bela Vista,
Porto Mourinho, Forte Coimbra e Cáceres passaram a se ligar ao restante do
País.
Entretanto,
ainda estava longe do encerramento a sua obra civilizadora. Em março de 1907, o
Presidente Afonso Pena cria a Comissão Construtora de Linhas Telegráficas do
Mato Grosso ao Amazonas e nomeia-o, já major, para chefiá-la.
Essa
comissão fica subordinada aos Ministérios da Aviação e da Guerra, pela natureza
dos trabalhos e pelo seu enquadramento civil e militar. Integram-se engenheiros
militares, oficiais especializados e funcionários civis da Repartição Geral dos
Telégrafos. O 5º Batalhão de Engenharia participa como núcleo principal da tropa
a ser empregada.
A linha
partiria de Cuiabá para atingir a cachoeira de Santo Antônio do Madeira, no rio
Madeira, e daí até a estrada de ferro Madeira – Mamoré. Desse ponto alcançaria
as sedes das prefeituras do Acre, Purus e Juruá, enquanto ramais atingiram a
cidade de Mato Grosso (Vila Bela), Forte Príncipe da Beira e Manaus.
O
trabalho era, portanto, de extrema magnitude e imperativo, em função da
incorporação do Acre pelo Tratado de Petrópolis, firmado com a Bolívia em 1903.
No
Natal de 1909, após toda sorte de adversidades, é atingido o rio Madeira na
expedição e o corneteiro do 5º Batalhão de Engenharia, origem do atual Batalhão
Rondon, saúda o fato com o toque da vitória.
Fisicamente
se rompera a Amazônia Ocidental, mas os trabalhos ainda continuariam até 1º de
janeiro de 1915, com a inauguração da estação de Santo Antônio do Madeira.
Foram instaladas, ao todo, 32 estações nos 1.497 Km da linha principal e nos
763 Km dos ramais de Cáceres a Mato Grosso, de Parecis a Barra dos Bugres e de
Santo Antônio e Guajará-Mirim.
O
objetivo de levar o fio até Manaus foi abandonado, como consequência da
evolução da radiotelegrafia descoberta por Guglielmo Marconi, mas nem por isso
tornou menos importante a obra de Rondon, que já havia cumprido um papel de
extrema relevância para o País. Não só na integração de pontos afastados do
território nacional, mas, ainda, no avanço dos conhecimentos contemporâneos de
etnografia, zoologia, botânica e mineralogia, no aperfeiçoamento da cartografia
nacional e na proteção do indígena.
O
pioneirismo do Marechal Rondon nas atividades de comunicações o credenciaria
para Patrono da Arma de Comunicações, através do Decreto nº 51.960, de 26 de
abril de 1963.
Fonte: www.exercito.gov.br
Marechal
Rondon
Ainda
não se escreveu a biografia que a rica vida do Marechal Rondon merece. O sonho
de ver o país exibindo ares do chamado primeiro mundo, parece fazer com que
aqui só se percebam o valor dos brasileiros responsáveis pelos processos de
industrialização. Nesses casos, várias e merecidas biografias já foram
escritas. Para o desbravador desses rincões, para o grande ator da luta pela
recuperação da dignidade dos nossos irmãos índios, ainda falta alguém com o
talento e a determinação do velho Marechal.
Estas
notas servem apenas divulgar alguns fatos importantes da vida deste grande
brasileiro, um dos mais populares personagens das primeiras décadas do século
passado, e então, um dos poucos brasileiros de renome internacional.
Ele é a
personalidade mais significativa da história desta região onde se formou o
Estado de Rondônia, nome dado em sua homenagem.
Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, Mato Grosso, em 5 de maio de 1865.
Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, Mato Grosso, em 5 de maio de 1865.
Órfão
desde os dois anos, viveu com os avós até os sete, quando mudou-se para Cuiabá
onde passou a viver com um tio e iniciou seus estudos. Aos 16 anos foi
diplomado professor primário (ensino fundamental) pelo Liceu Cuiabano.
Em
seguida ingressou na carreira militar como soldado do 3º Regimento de
Artilharia a Cavalo.
Pouco
depois mudou-se para o Rio de Janeiro onde, em 1883, matriculou-se na Escola
Militar. Em 1890, recebeu o diploma de bacharel em Matemática e Ciências
Físicas e Naturais da Escola Superior de Guerra do Brasil. Ainda estudante,
teve participação nos movimentos abolicionista e republicano.
Formado,
foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual
afastou-se em 1892.
Ainda
em 1892, em 1º de fevereiro, casou-se com D. Francisca Xavier, com quem teve
sete filhos, e foi nomeado chefe do Distrito Telegráfico de Mato Grosso. Foi
então designado para a Comissão de Construção da linha telegráfica que ligaria
Mato Grosso e Goiás.
Esta
primeira missão marcaria para sempre a vida do jovem oficial, e de todo o país
que ele serviu com amor, serenidade e senso de justiça.
O novo
governo republicano estava preocupado com o grande isolamento das regiões mais
ocidentais do país, particularmente nas fronteiras com o Paraguai e Bolívia,
por isso decidira construir linhas telegráficas que melhorassem as comunicações
com o centro-oeste e o longínquo norte. Rondon foi o mais importante dos
sertanista que desbravaram estes rincões, abrindo caminhos, lançando linhas
telegráficas, registrando sua topografia, descobrindo rios, estudando a flora e
a fauna, mas, principalmente, estabelecendo relações respeitosas e
desmistificando a imagem de violentos, assassinos e até antropófagos, que se
construíra em torno dos primitivos habitantes destas terras: os índios.
Foi sua
visão humanista que permitiu que as missões de desbravamentos e construções
fossem realizadas em paz, sem combates fratricidas, e que não fosse assim
poderiam transformar-se em missões genocidas. Entre outras nações indígenas,
Rondon manteve contatos pacíficos com os Bororo, Nhambiquara, Urupá, Jaru,
Karipuna, Ariqueme, Boca Negra, Pacaás Novo, Macuporé, Guaraya, Macurape, etc.
Nesta imensa e desconhecida região realizou sua grande obra de militar,
estudioso, sertanista e grande ser humano.
- Entre
1892 e 1898 ajudou a construir as linhas telegráficas de Mato Grosso a Goiás,
entre Cuiabá e o Araguaia, e uma estrada de Cuiabá a Goiás.
- Entre
1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e
Corumbá, alcançando as fronteiras de Paraguai e Bolívia.
- Em
1906 encontrou as ruínas do Real Forte do Príncipe da Beira, a maior relíquia
histórica de Rondônia.
- Em 1907, no posto de major do Corpo de Engenheiros Militares, foi nomeado chefe da comissão que deveria construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, a primeira a alcançar a região amazônica, e que foi denominada "Comissão Rondon". Seus trabalhos desenvolveram-se de 1907 a 1915.
- Em 1907, no posto de major do Corpo de Engenheiros Militares, foi nomeado chefe da comissão que deveria construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, a primeira a alcançar a região amazônica, e que foi denominada "Comissão Rondon". Seus trabalhos desenvolveram-se de 1907 a 1915.
Assim,
simultâneamente, já que a construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré deu-se
entre 1907 e 1912, aconteciam dois dos fatos mais importantes para o conhecimento
e ocupação econômica do espaço físico que à época era parte do Mato Grosso, e
hoje constitui o estado de Rondônia. A EFMM no sentido leste-oeste, e a linha
do telégrafo no sentido sul-norte. Difícil dizer qual o feito mais grandioso.
Os
trabalhos exploratórios da Comissão Rondon, quando foram estudados e
registrados fatos novos nos ramos da geografia, biologia (fauna e flora) e
antropologia, na região então desconhecida, dividiram-se em tres expedições:
- A 1ª
expedição, entre setembro e novembro de 1907, reconheceu 1.781 km entre Cuiabá
e o rio Juruena.
- A 2ª expedição ocorreu em 1908 e foi a mais numerosa, envolvendo 127 membros. Foi encerrada às margens de um rio denominado 12 de outubro (data de encerramento da expedição), tendo reconhecido 1.653 km entre o rio Juruena e a Serra do Norte.
- A 2ª expedição ocorreu em 1908 e foi a mais numerosa, envolvendo 127 membros. Foi encerrada às margens de um rio denominado 12 de outubro (data de encerramento da expedição), tendo reconhecido 1.653 km entre o rio Juruena e a Serra do Norte.
- A 3ª
expedição, com 42 homens, foi realizada de maio a dezembro 1909, vindo da serra
do Norte ao rio Madeira, que alcançou em 25 de dezembro, atravessando toda a
atual Rondônia.
- Em
1908 havia sido promovida a tenente-coronel, por méritos.
- Em
1910 organizou e passou a dirigir o Serviço de Proteção aos Índios (SPI),
criado em 7/set/1910.
- Em 12 de outubro de 1911 inaugurou a estação telegráfica de Vilhena, na fronteira dos atuais estados de Mato Grosso e Rondônia.
- Em 12 de outubro de 1911 inaugurou a estação telegráfica de Vilhena, na fronteira dos atuais estados de Mato Grosso e Rondônia.
- Em 13
de junho de 1912 inaugurou nova estação telegráfica, a 80 km de Vilhena, que
recebeu seu nome.
- De maio de 1913 a maio de 1914 participou da denominada expedição Roosevelt-Rondon, junto com o ex-presidente dos Estados Unidos da América, Theodore Roosevelt. Realizando novos estudos e descobertas na região.
- De maio de 1913 a maio de 1914 participou da denominada expedição Roosevelt-Rondon, junto com o ex-presidente dos Estados Unidos da América, Theodore Roosevelt. Realizando novos estudos e descobertas na região.
-
Durante o ano de 1914 a Comissão Rondon construiu em oito meses, no espaço
físico de Rondônia, 372 km de linhas e cinco estações telegráficas: Pimenta
Bueno, Presidente Hermes, Presidente Pena (mais tarde Vila de Rondônia,
atualmente Ji Paraná), Jaru e Ariquemes (a 200km de porto Velho).
- Em 1º
de janeiro de 1915 inaugurou a estação telegráfica de Santo Antonio do Madeira,
concluindo a gigantesca missão que lhe fora conferida.
Já
General de Brigada, em 20/set/1919 foi nomeado Diretor de Engenharia do
Exército, cargo que ocupou até 1924.
- Em
1930, preso no Rio Grande do Sul pelos revolucionários que destituiram
Washington Luís e levaram Getúlio Vargas ao poder, pediu reforma do exército.
Entre
julho de 1934 e julho de 1938 presidiu missão diplomática que lhe fora confiada
pelo Governo do Brasil, mediando e arbitrando o conflito que se estabelecera
entre o Perú e a Colômbia pela posse porto de Letícia. Ao encerrar sua missão,
tendo estabelecido um acordo de paz, estava quase cego.
- Em 5
de maio de 1955, data de seu aniversário de 90 anos, recebeu o título de
Marechal do Exército Brasileiro concedido pelo Congresso Nacional.
-
Homenageando o velho Marechal, em 17 de fevereiro de 1956, o Território Federal
do Guaporé teve seu nome alterado para Território Federal de Rondônia.
- Em
1957 foi indicado para o prêmio Nobel da Paz, pelo Explorer's Club, de New
York.
-
Morreu no Rio de Janeiro, aos 92 anos, em 19 de janeiro de 1958.
Ao
grande brasileiro, o respeito e a gratidão dos rondonienses.
Fonte: www.ronet.com.br
domingo, 17 de agosto de 2014
Amigos de Campinas
O projeto do quarto ano A continua com a parceria da professora Claudia Murer e os amigos de Campinas. Estas foram as brincadeiras enviadas por eles, agora é a nossa vez de oferecer informações sobre brincadeiras de Rondônia:
O DADO ENTROU NA RODA
REGRAS:
1 – OS PARTICIPANTES DEVEM SENTAR EM RODA.
2 – PARTICIPANTES: NO MÍNIMO 10.
3 – COMPONENTES: UM DADO COM AS VOGAIS.
4 – COMO JOGAR: SENTADOS EM RODA, UM DOS PARTICIPANTES INICIA COM O DADO PASSANDO DE MÃO EM MÃO E CANTANDO A MÚSICA: “O DADO ENTROU NA RODA ELE PASSA DE MÃO EM MÃO. O DADO ENTROU NA RODA ELE JÁ CHEGOU.” O PARTICIPANTE QUE PARAR COM O DADO NA MÃO DEVERÁ LANÇAR O DADO E FALAR UMA PALAVRA INICIADA COM A VOGAL SORTEADA. A BRINCADEIRA CONTINUA ATÉ QUE TODOS TENHAM PARTICIPADO.
CARACOL DOS NÚMEROS
REGRAS:
1 – OS PARTICIPANTES DEVEM SENTAR EM
RODA.
2 – PARTICIPANTES:
QUANTOS QUIZEREM.
3 – COMPONENTES:
DADO E TAMPINHAS DE GARRAFA PET.
4 – COMO JOGAR:CADA
JOGADOR DEVE INICIAR COM 10 TAMPINHAS. O JOGADOR LANÇA O DADO E O NÚMERO
SORTEADO SERÁ A QUANTIDADE DE TAMPAS QUE DEVERÁ SER DISTRIBUIDA NO CARACOL.
CASO UM NÚMERO JÁ ESTEJA COMPLETO, O JOGADOR PODERÁ DISTRIBUIR AS TAMPINHAS EM
OUTROS NÚMEROS. O JOGO TERMINA QUANDO ACABAR AS TAMPINHAS DE UM JOGADOR (E ESTE
SERÁ O VENCEDOR) OU QUANDO O CARACOL ESTIVER COMPLETO (NESSE CASO VENCE AQUELE
QUE TIVER A MENOR QUANTIDADE DE TAMPINHAS).
Parceiras de 2014 - acadêmicas do PIBID
Vamos aproveitar a ajuda deste semestre e aprender bastante sobre Pontuação.
Um desafio para vocês:
O presente
Maria Clara vai fazer aniversário, seu pai quer lhe dar
um presente, para ajudá-lo ela resolveu deixar um bilhete no bolso do papai,
mas tem um problema.... ajude o papai a descobrir qual presente a Ana Clara
quer ganhar.
O que eu quero é uma
bicicleta não uma boneca de jeito nenhum gostaria de ganhar uma bola.
Pontue o bilhete de maneira que Ana Clara ganhe uma
bicicleta:
O que eu quero é uma
bicicleta não uma boneca de jeito nenhum gostaria de ganhar uma bola.
Pontue o bilhete de maneira que Ana Clara ganhe uma
boneca:
O que eu quero é uma
bicicleta não uma boneca de jeito nenhum gostaria de ganhar uma bola.
Pontue o bilhete de maneira que Ana Clara ganhe uma bola:
O que eu quero é uma
bicicleta não uma boneca de jeito nenhum gostaria de ganhar uma bola.
Quem conseguir resolver imprime e leva para a nossa sala.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
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