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Que bom ter você aqui!

domingo, 29 de abril de 2012

Como fazer desenho animado

Clique AQUI, você vai aprender, passo a passo, como se faz um desenho animado! Ligue as caixinhas de som e boa sessão! E por falar em animação... você sabia que o desenho animado foi inventado antes do cinema? E tem muito mais... DINOSSAUROS - A ERA DOS GIGANTES ELEIÇÕES - ESCOLHA O SEU CANDIDATO O CÉLEBRE CÉREBRO O CICLO DA ÁGUA COMO FAZER DESENHO ANIMADO REGRAS DO FUTEBOL COPA DO MUNDO 2002

domingo, 22 de abril de 2012

Vídeo para reescrita

Nós Já lemos e ouvimos esta história, agora vamos ver o vídeo e depois escolher uma das versões para fazer a reescrita em duplas: .......................................................................................................... MAIS UMA VERSÃO:
Crianças esta semana voltaremos a desenvolver atividades com as acadêmicas da UNIR que participam do PIBID, vocês vão gostar das novidades.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Leitura na Biblioteca Escolar

Dia Nacional do Livro Infantil

O Dia Nacional do Livro Infantil foi criado em homenagem à Monteiro Lobato e serve de estímulo para as crianças adotarem o hábito da leitura.


No dia 18 de abril comemora-se o Dia Nacional do Livro Infantil. Nesta ocasião, é muito válido incentivar a leitura entre as crianças, tanto em casa como na escola. Ao adquirir o hábito de ler desde a infância, o indivíduo aumenta sua capacidade cognitiva e adquire novos conhecimentos.

Apesar de todos os benefícios que estão associados à leitura, uma pesquisa realizada recentemente revelou que as crianças estão lendo menos. De acordo com os dados levantados pela Fundação Pró-Livro em parceria com o Ibope Inteligência, a quantidade de pequenos leitores brasileiros caiu consideravelmente.

O dia 18 de abril deve servir de estímulo para que as crianças comecem a se interessar e sentir prazer pela leitura. Como o livro infantil é o gênero favorito entre os leitores com idade entre 5 e 10 anos, ele deve ser mais divulgado nas escolas e ser abordado em casa com motivação dos pais para criar o hábito de ler.

Origem do Dia Nacional do Livro Infantil


O Sítio do Pica-pau Amarelo é uma das produções mais notáveis de Monteiro Lobato.

O dia nacional do livro infantil foi criado não só para motivar a leitura, mas também para fazer uma homenagem a Monteiro Lobato, que nasceu no dia 18 de abril de 1882. Especializado na Literatura Infanto-Juvenil, o escritor ganhou muitos prêmios por causa dos seus trabalhos e se tornou um nome respeitado no campo literário.

Entre as obras mais notáveis de Monteiro Lobato, vale ressaltar “Jeca Tatu”, “A Menina do Nariz Arrebitado” e “O Sítio do Pica-pau Amarelo”, sendo que o último trabalho mencionado inspirou uma produção televisiva. O escritor brasileiro foi responsável por criar personagens inesquecíveis, como Narizinho, Pedrinho, a boneca Emília, o Visconde de Sabugosa e a Cuca.

Monteiro Lobato teve uma carreira de sucesso e em cada obra criada procurou valorizar traços da cultura brasileira. Ele trouxe a tona em suas histórias várias figuras folclóricas e também demonstrou grande habilidade para inserir elementos da literatura universal nos seus livros. O autor de livros infantis faleceu em 1948, mas deixou um legado que continua encantando gerações.

Em 2002, a data de nascimento de Monteiro Lobato foi oficialmente registrada como o Dia Nacional do Livro Infantil.

A importância da leitura para as crianças


A leitura desenvolve a criatividade e a imaginação das crianças.

A leitura contribui com a vida da criança de diversas maneiras, sobretudo para desenvolver a imaginação e a criatividade. Ao se envolver na história contada pelo livro infantil, o pequeno leitor amplia a sua visão de mundo, adquire cultura e desenvolve habilidades importantes no âmbito escolar, como escrita, pronúncia e interpretação.

sábado, 14 de abril de 2012

Planejamento Semanal

Semanalmente realizamos o planejamento das atividades que serão desenvolvidas pelas acadêmicas da UNIR-PIBID, ocasião em que os professores Orestes e Flávia participam conosco, discutindo atividades, estratégias e materiais-didáticos.

EMÍLIAS E VISCONDES

No dia 18 de Abril iremos ler O Casamento da Emília para as turmas de primeiro ano da escola, as crianças estão muito empolgadas preparando suas fantasias e ensaiando a leitura do livro. Vejam as imagens...









quarta-feira, 11 de abril de 2012

O CASAMENTO DA EMÍLIA



Durou uma semana o noivado de Emília. Todas as tardes, trazido à força por Pedrinho, aparecia o Marquês de Rabicó para visitar a noiva, e tinha de ficar meia hora na sala, contando casos e dizendo palavras de amor.





Mas apesar de noivo o Rabicó não perdia os seus instintos. Logo que entrava punha-se a farejar a sala, na sua eterna preocupação de descobrir o que comer. Além disso, não prestava a menor atenção à conversa. Não havia nascido para aquelas cerimônias.




Uma tarde, Pedrinho zangou-se e resolveu substituí-lo por um representante.

- Rabicó não vale a pena – disse ele aborrecido. – Não sabe brincar, não se comporta. O melhor é isto, querem ver? – e saiu.



Foi ao quintal e trouxe um vidro vazio de óleo de rícino que andava jogado por lá.


- Esta aqui. De agora em diante o noivo será representado por este vidro azul, e o tal Marquês de Rabicó vai passear – concluiu pregando um pontapé no noivo.


Rabicó raspou-se gemendo três coins , e desde esse dia, enquanto fossava a terra no pomar atrás da tal minhoca de anel na barriga, quem noivava por ele, de cartola na cabeça, era o senhor Vidro Azul.



Emília comportava-se muito bem embora de vez em quando viesse com impertinências.


- Eu já disse a Narizinho: caso, mas com uma condição.


- Eu sei qual é! – adivinhou o senhor Vidro Azul. – Não quer morar na casa do Marquês, com certeza porque não se dá bem com o futuro sogro, os Visconde de Sabugosa.


- Isso não! Até gosto muito do senhor Visconde. O que não quero é sair daqui. Estou muito acostumada.

- O senhor Vidro Azul coçou o gargalo.


- Sim, mas...


- Não tem mas, nem meio mas! Quem manda neste casamento sou eu. O Marquês fica por lá e eu fico por cá – declarou Emília, toda espevitadinha e de nariz torcido.



O representante do noivo suspirou.

- Que pena! O Senhor Marquês já mandou construir um castelo tão bonito, de ouro e marfim, com um grande lago na frente...


Emília deu uma risada.


- Eu conheço os lagos do Marquês! São como aquele célebre “lago azul” que certa vez prometeu à Libelinha lá do Reino das Abelhas.



O senhor Vidro Azul atrapalhou-se. Viu que


Emília não era nada tola e não se deixava enganar facilmente. Procurou remendar.


- Sim, um lago. Não digo um grande lago, mas um pequeno lago, um tanque...


- Uma lata d’água, diga logo! – completou Emília mordendo os beiços.


Narizinho interveio, repreensiva.

- Você esta aqui para noivar, Emília, para dizer coisas bonitas e amáveis, e não para brigar com o representante do Marquês. Veja lá, hein?


E dirigindo ao representante:


- O Senhor Marquês não escreveu ainda uns versos para a sua amada noivinha?



- Escreveu, sim – respondeu o Vidro Azul, metendo a mão no gargalo e sacando um papelzinho. – Aqui estão eles.

E recitou:


Pirulito que bate bate,

Pirulito que já bateu,

Quem adora o Marquês é ela.

Quem adora Emília sou eu.


- Bravos! – exclamou Narizinho batendo palmas. – São lindos esses versos! O Marquês é um grande poeta!...


Emília, porém, torceu o nariz e até ficou meio danadinha.

- O verso esta todo errado! Vou casar-me com Rabicó mas não “adoro” coisa nenhuma. Tinha graça eu “adorar” um leitão!



Narizinho bateu o pé e franziu a testa.


- Emília, tenha modos! Não é assim que se trata um poeta. Você vai ser marquesa, vai viver em salões e precisa saber fingir, ouviu?


Depois, voltando-se para o representante:


- Peço-lhe mil desculpas, senhor Vidro Azul! Emília tem a mania de ser franca. Nunca viveu em sociedade e ainda não sabe mentir. Não é aqui como o nosso Visconde de Sabugosa, que fala, fala e ninguém sabe nunca o que ele realmente esta pensando, não é verdade?


O Visconde fez um gesto que tanto podia ser sim como não.


Desse modo conversavam todas as noites, longo tempo, até que vinha o chá. Chá de mentira com torradas de mentira. Depois do chá, se despediam.


Passada uma semana, a menina queixou-se a Dona Benta:




- Este noivado esta me acabando com a vida, vovó. Todas as noites, tenho de fazer sala para os noivos. Como isto cansa!...


- Mas que é que esta faltando para o casamento, menina?


- Os doces, vovó...


- Já sei. Já sei. Pois tome lá estes níqueis e mande vir os doces.


Como era justamente aquilo que Narizinho queria, lá se foi aos pinotes, com os níqueis cantando na mão.


Chegou afinal o grande dia e vieram os grandes doces: seis cocadas, seis pé-de-moleque e uma rapadura, doce mais que suficiente para uma festa em quase todos os convidados ia comer de mentira.


Pedrinho armou a mesa da festa debaixo de uma laranjeira do pomar e botou em redor todos os convivas.


Lá estavam Dona Benta, Tia Nastácia e vários conhecidos e parentes, todos representados por pedras, tijolos e pedaços de pau. O inspetor de quarteirão, um velho amigo de Dona Benta que às vezes aparecia pelo Sítio do Picapau Amarelo, era figurado por um toco de pau com uma dentadura de casca de laranja na boca.


Chegou a hora. Vieram vindo os noivos. Emília, de vestido branco e véu; Rabicó, de cartola e faixa de seda em torno do pescoço. Vinha muito sério, mas assim que se aproximou da mesa e sentiu o cheiro das cocadas, ficou de água na boca, assanhadíssimo. Não viu mais nada.



Logo depois veio o padre e casou-os. Narizinho abraçou Emília e chorou lágrima de verdade, dando-lhe muitos conselhos. Depois, como a boneca não tivesse dedos, enfiou-lhe no braço um anelzinho seu. Pedrinho fez o mesmo com o Marquês; enfiou-lhe no braço uma aliança de laranja, que Rabicó por duas vezes tentou comer.


Os outros animais do Sítio, as cabras, as galinhas e os porcos, também assistiram à festa, mas de longe. Olhavam, olhavam, sem compreenderem coisa nenhuma.


Terminada a festa. Narizinho disse:


- E agora, Pedrinho?


- Agora – respondeu ele – só falta a viagem de núpcias.


Mas a menina estava cansada e não concordou. Propôs outra coisa. Puseram-se a discutir e esqueceram de tomar conta da mesa de doces. Rabicó aproveitou a ocasião. Foi se chegando para perto das cocadas e de repente - nhoc! Deu um bote na mais bonita.



- Acuda os doces, Pedrinho! – berrou a menina.



Pedrinho virou-se e, vendo a feia ação do pirata, correu para cima dele, furioso. Agarrou o inspetor de quarteirão e arrumou uma valente inspetorada no lombo do porquinho...


- Cachorro! Ladrão! Marquês duma figa!...


Rabicó deu um berro espremido e disparou pelo campo, mas sem largar a cocada.


Como era de prever, não podia dar bom resultado aquele casamento. O gênios não se combinavam e, além disso, a boneca não podia consolar-se do logro que levara.



Narizinho ainda tentou convencê-la de que Rabicó era realmente príncipe e Pedrinho só dissera aquilo porque estava danado. Não houve meio. Quando Emília desconfiava, era toda a vida. E desse modo ficou casada com Rabicó, mas dele separada para sempre.


- Esta aí o que você fez! – costumava dizer em voz queixosa. – Casou-me com um príncipe de mentira e agora, esta aí, esta aí...


Narizinho dava-lhe esperanças.




- Tudo se arruma. Um dia, ele morre e eu caso você com o Visconde ou outro qualquer.



Edição de texto: Zezé Gonçalves
Ilustrações: Moacir Rodrigues
Capa: Moema Cavalcanti

Essa e outras histórias vocês encontram no livro "Reinações de Narizinho" procurem na biblioteca da escola, é diversão garantida!!!!!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Vamos Jogar

Cara Maluca:
Uma versão on-line do tradicional jogo da Grow: você deve juntar, rapidamente, todos os elementos da "cara engraçada" que selecionou.
Habilidades como percepção, tomada de decisão rápida, destreza manual, clique e arrasto precisos são necessárias para a conquista do jogo.

Inicialmente, talvez não seja fácil...mas não deixe de experimentar!

CLIQUE AQUI PARA JOGAR

Reforço com material concreto

As aulas de reforço não podem ser "mais do mesmo" elas precisam de material diferenciado para garantir que todos tenham as melhores oportunidades de aprender.




Construindo brinquedos de Sucata

Vejam que bonitos nossos brinquedos de sucata, cada criança usou a imaginação e as dicas do livro de Ciências sobre como ajudar a preservar o Meio Ambiente...














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